30 de outubro de 2006

FOZ DO IGUAÇU – PARTE II

Sábado:
O melhor dia, sem dúvida. Fomos ao Parque das Cataratas, no lado brasileiro. Comecei com o melhor passeio: Macuco Safári. Indescritível! O passeio começa com um trenzinho aberto que segue no meio do mato. Depois caminhamos mais um pedaço até chegar ao bote. Sim, um bote. Então seguimos até bem perto das quedas d’água. Maravilhosa. A gente sai encharcado de lá. Uma delícia! Também queria fazer o rafting, mas por questões financeiras tive que deixar para lá, infelizmente. Depois disso fizemos a trilha das cataratas e pudemos ver todas elas. Depois de uma rápida parada para comer, fomos para o lado argentino, onde se pode chegar bem ao lado da Garganta do Diabo. Um volume de água absurdo! Para chegar lá também pegamos um trem, de onde avistamos até tucano nas árvores. O único problema é que fica apinhado de gente e quase não se consegue chegar perto da grade para tirar uma boa foto. Os dois são lindos, mas ainda gostei mais do lado brasileiro. À noite fomos comer no “grande” Shopping Boulevard, com quatro lojinhas, um boliche, uma lanchonete e quatro salas de cinema. Comi um “cheese coração”, um sanduíche feito com coraçãozinho. Adorei. Diferente, né? A Mirtes comeu um pedaço de pizza que mais parecia uma pizza inteira. Muito bom. E o melhor de tudo é que o shopping tem uma van que busca e leva os turistas ao hotel. Prático, não?

Domingo:
Dia aberto, sem nada para fazer. Quem disse que eu desperdiçaria? Pegamos um ônibus comum e fomos conhecer a mesquita da cidade. A terceira maior do Brasil. Dizem que Foz tem a segunda maior comunidade árabe do Brasil. Agora entendo porque disseram que Bim Laden tinha uma base por lá. Conseguimos entrar, mas tivemos que tirar os sapatos e colocar aquele pano branco na cabeça. Muito engraçado. Voltamos ao hotel e seguimos ao aeroporto. Embarcamos de volta a São Paulo. Não acreditei quando a TAM, em horário de almoço, nos serviu apenas um mini saquinho de amendoim. Péssimo! Quem diria! O piloto seguiu até Santos antes de pousar. Até agora não entendi por que. Estava pronta para fotografar minha cidade quando ele simplesmente mudou de direção e me deixou virada para a Serra da Cantareira. Saco! O tempo estava bem melhor. Depois de esperar muito pela minha mala fui para casa. Contente e cansada.

Inté!


FOTOS LÁ NO FOTOLOG: http://ubbibr.fotolog.com/robertapedra

FRASE DO DIA

"Tudo o que vc disser pode e SERÁ usado contra vc."

24 de outubro de 2006

FOZ DO IGUAÇU – PARTE I

Olá, pessoal! Estou de volta. Bom, creio que nem perceberam que estive fora, já que houve “tantas” visitas por aqui. Mas enfim...
Cheguei a cogitar parar de escrever aqui no blog, já que quase ninguém entra aqui, mas no final vi que não é uma boa idéia. Escrever me faz muito bem, mesmo que seja para ninguém. Mas isso não deixa de ser frustrante de qualquer forma.

Estive em Foz do Iguaçu e me diverti demais. A viagem foi ótima. Aproveitei cada minuto dos dias em que estive lá. O tempo estava ótimo. E eu estava a própria turista japonesa: duas máquinas fotográficas e uma filmadora nas mãos.
Vou fazer um breve resumo.

Quinta:
Embarque. A TAM conseguiu me torturar da pior maneira possível: sobrevoar São Paulo em um dia totalmente nublado. Frustrante. Do aeroporto fomos direto ao Duty Free Shop na Argentina. Os preços estavam interessantes, mas nada espetacular. Não comprei nada. Mais tarde fomos a um cassino, também na Argentina. Não ganhei quase nada. Valeu pela diversão. E o crupiê era uma graça. Tomei até whisky! É... continuo não gostando. Hehe

Sexta:
Usina de Itaipu logo cedo. Que coisa monstruosa! Muito bacana. Depois seguimos para o Paraguai, Ciudad del Leste. Que lugar horroroso! A 25 de Março virou um Brooklin do lado disso. Imundície e pobreza por todos os lados. E onde já se viu um lugar sem farol nas ruas? Uma loucura. Preços mais do que atrativos. A gente fica com vontade de comprar tudo. Realmente é o paraíso dos sacoleiros. Acabei saindo de lá com uma máquina digital. Não resisti. À noite fomos jantar em um rodízio de pizza. Ótimo papo, ótima comida. Em Foz do Iguaçu come-se muito bem e paga-se bem menos que em São Paulo.

Daqui a pouco vou colocar as fotos lá no fotolog. E depois coloco a segunda parte da viagem.

Inté!


P.S.: Vejam as fotos lá no fotolog-> http://ubbibr.fotolog.com/robertapedra

18 de outubro de 2006

OOOOOOOOOEEEEEEEEIIIIIIIIIIII!!!!!!!

Pois é... Para quem conhece bem os desenhos do Pica-Pau, sabe do que estou falando. Bom, na verdade não vou para Niagara Falls, embora fosse um ótimo lugar para ir de novo. Vou mesmo é “revisitar” Foz do Iguaçu (com “ç”, por favor). Mais do que mereço uma viagem bacana, não?
E depois de mais de um ano atendendo passageiros, vou me valer do direito de fazer as perguntas mais sem nexo aos funcionários da companhia aérea. Dessa vez a passageira sou eu. Vivo dando informação aos passageiros da TAM (e não trabalho lá), por que não posso pentelhá-los agora? Hehehehehe
“Moça, onde fica o banheiro”, perguntarei bem em frente à porta dele.
“Que horas são AQUI”? Bem embaixo daquele relógio gigante presente em todas as asas do aeroporto. Aliás, por que passageiro brasileiro usa a palavra “aqui” para perguntar as horas? Lá fora, no estacionamento, é outro fuso?
“Moça, onde fica o “checkinho” da TAM?” Sem comentários.
“Moça, preciso declarar meu computador. Onde fica a Polícia Federal?” Bom, a menos que queira ser preso por desinformação, aconselho a procurar a Receita Federal.
“Moça, a gente vai fazer baldeação em algum lugar?” Sim, na Sé.
“Moça, é aqui que pego a minha poltrona?” Não, aqui o senhor escolhe a cor. Retirar é no balcão ao lado, por favor.
Moça, moça, moça! Chega, pois agora a “moça” vai passear.

Inté (a volta)!

16 de outubro de 2006

FIM DE SEMANA AGITADO

Sábado
Recepção a uma grande amiga no aeroporto (ai, não queria voltar lá tão cedo) e passeio em Itupeva.

Domingo
Continuando a saga de ocupar todo o tempo das férias e depois de não dormir por duas noites seguidas, fizemos o último roteiro que faltava do Turismetrô: Memoriais. Na verdade fomos só até o Memorial da América Latina. Muito interessante. Não entrava lá desde 1993. Tempo, não? Só a fantástica maquete da América Latina já vale todo o passeio. É claro que há muito mais coisas a serem vistas, mas gastem um pouquinho mais de tempo nessa.
Depois algumas voltas pelo centro novo e almoço na feirinha da Praça da República. “Conversei” com o tempurá o dia todo. Hehe
Chegamos a pé à Praça da Sé para pegar o carro e ir ao Parque do Ibirapuera. Depois de mais de 2 horas na fila conseguimos entrar no Planetário. Muito bacana. Mas dou um conselho: até novembro é gratuito. Evitem. A projeção é apenas um teste, uma reapresentação do Planetário à população. Dura apenas 30 minutos, dos quais alguns são destinados a entrevistas com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá. Aguardem até começarem as projeções regulares. Com certeza serão bem mais interessantes. Além disso, o parque está lotado por causa da Bienal. Evitem.
Podre, mas ainda respirando ainda fui à agência de turismo para, finalmente, acertar a minha viagem de férias: Foz do Iguaçu. Já estive lá, mas há mais de 20 anos. Com certeza vai valer a pena de novo. N
ão vejo a hora.

Por enquanto é isso.

Inté!

14 de outubro de 2006

"NUMB"

I'm tired of being what you want me to be
Feeling so faithless, lost under the surface
I don't know what you're expecting of me
Put under the pressure
Of walking in your shoes
(Caught in the undertow, just caught in the undertow)
Every step that I take is another mistake to you
(Caught in the undertow, just caught in the undertow)

I've become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you

Can't you see that you're smothering me
Holding too tightly
Afraid to lose control
'Cause everything that you thought I would be
Has fallen apart right in front of you
(Caught in the undertow, just caught in the undertow)
Every step that I take is another mistake to you
(Caught in the undertow, just caught in the undertow)
And every second I waste is more than I can take

And I know
I may end up failing too
But I know
You were just like me
With someone disappointed in you

13 de outubro de 2006

OBRIGADA

É incrível como uma boa companhia pode tirar a gente da tristeza, não? Beirando a depressão consegui me divertir e ter um bom papo. Consegui me distrair e ver coisas diferentes. E sou muito grata a isso.

Inté!

12 de outubro de 2006

ROTEIRO DE ÍNDIO

Feriadão... Ficar em casa? De jeito nenhum. Ir ao shopping? Nem pensar! Credo!
Depois de dirigir 60km, já em Parelheiros (putz lugar longe!), fomos visitar uma aldeia indígena. É, eu avisei que era estranha. Hehehehe Foi bem bacana, bem interessante.
De lá uma visita a um lugar maravilhoso: Solo Sagrado. É um parque, na beira da Guarapiranga, da igreja messiânica (Johrei). Não sigo religiões, mas já havia sido avisada da beleza extraordinária do lugar. E realmente é lindo. A chuva estragou um pouco, mas olhar para aquela paisagem trouxe uma paz! Valeu muito a pena.
E, já que estava na região, por que não matar saudades de um lugar aonde fui passear uma vez ou duas, quando era criança? Naquele tempo (coisa de velho, né?) aquilo era o “Mercado de Santo Amaro” e cheguei a passar de ônibus (da CMTC, diga-se de passagem) com meu pai. Hoje é uma Casa de Cultura. O duro foi conseguir achar o lugar. Mas as lembranças foram boas.
“Eu estudei aqui perto”, disse a minha mãe. Pronto, mais um pretexto para ficar rodando pelo Largo 13 em busca de uma escola. Claro que ninguém sabia do tal lugar. Terra de migrantes que pouco ou nada sabem sobre o lugar que adotaram para morar. Coisa feia... Mistério desvendado quando finalmente minha mãe lembrou do nome certo – que nada tem que ver com o primeiro. Depois de mais de meia-hora rodando por lá até achar o bendito lugar, o que eu escuto da minha mãe? “Sabe de uma coisa? Eu odiava estudar aqui.” Sem comentários...

Inté!

http://www.solosagrado.org.br/home.asp

11 de outubro de 2006

ROTEIRO RÁPIDO

Alguns planos de viagem frustrados e o desespero de ver as férias acabarem sem ao menos viajar. Na preocupação de aproveitar o tempo carreguei meu Bilhete Único e saí.
Em princípio iria à biblioteca do Páteo do Colégio, mas não resisti à Torre do Banespa.
De lá uma passadinha na São Bento e um pouco de Canto Gregoriano.
Metrô de novo. Centro Cultural Vergueiro com uma biblioteca que só fecha às 20h00. Precisava de mais alguma coisa? Sim, precisava. Precisava ter chegado mais cedo a tempo de conhecer o jardim.
Sim, meus roteiros são estranhos.


Inté!

FRASE DO DIA

Quem diz o que quer, ouve o que não quer.

Inté!

9 de outubro de 2006

DIA No 3

(O eclipse)

O despertador toca ainda mais cedo, mas é por uma boa causa. Lá fora o sol se esconde atrás da Lua. Tripé montado, antigo raio-x na mão e ainda de pijama, lá estou eu. Às 7h40 da manhã estou batendo fotos do fenômeno. Desisto de voltar para a cama.

Um belo banho e café da manhã. Caminho um pouco pela pousada e descubro um lugar excelente para sentar e ler. Em torno apenas pinheiros e algumas vacas. Agora o dilema: fico só no chalé ou vou conhecer o Parque Estadual da Serra do Mar? A idéia de toda a viagem, que é de descansar, e as dores pelo corpo todo incentivam ao retiro, mas a curiosidade e o receio de deixar para trás algo muito bom me fazem, mais uma vez, entrar no carro.
20 km de estrada de terra e chego à entrada do parque. A névoa é tão forte que mal consigo ler a placa. Nem a cachoeira da entrada consigo ver. Bom, o jeito é encarar, mais uma vez, o chacoalhar dos 20 km. No meio do caminho uma cachoeira que havia passado despercebida. Bom, já compensou.
Parada na cidade para almoço. Com garfo e faca dessa vez. Truta ao molho de pinhão. Muito bom. Volto à pousada e cochilo naquele cantinho recém descoberto. Leio um pouco enquanto a temperatura cai. Deveria ter feito isso o tempo todo desde o começo. Comunhão com a natureza. Volto a tempo de um cafezinho e “um dedo de prosa”.
Escurece. Banho quente e janta. Conversa até depois das 22h00. O tempo passa despercebido e o dia já acabou. Última noite, infelizmente. Agora que descobri como manter as mariposas do lado de fora do chalé!
Adoraria parar o tempo. Mas a possibilidade de voltar mais uma vez alivia um pouco o peso da despedida.

Inté!


www.cunhatur.com.br

8 de outubro de 2006

"A MAIOR SOLIDÃO"

"A maior solidão é a do ser que não ama.
A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo.
Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno.
Ele é a angústia do mundo que o reflete.
Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre."

Vinícius de Morais


Uma pena....

Inté!

UM (ÚLTIMO) RECADO

PARA: Vc que disse que vem aqui para ver se eu estou bem.
PEDIDO: Por favor, não faça mais isso. Há outras (várias) maneiras “não-virtuais” para a gente saber como alguém está. Meu blog não foi criado com essa intenção.

CONSELHO: De coração, tente sair da “caverna de Platão”.

Obrigada.

Inté!

6 de outubro de 2006

"DA FELICIDADE"

"Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura,
Tendo-os na ponta do nariz!"

Mario Quintana

I CAN SEE CLEARLY NOW

Pois é
É isso então?
Ok. Eu respeito.
Quando as coisas poderiam seguir seu rumo e se acertar.
Acabaram seguindo rumos oposto.
Ok. Eu respeito.
Expectativas que vão além do real.
Expectativas que beiram o sonho.
Expectativas que deixam cego para o presente, para o real.
Pessoa real ignorada em detrimento de uma fantasia.
Ok. Eu entendo.
Pessoa criada na cabeça de quem espera algo idealizado, enquanto as coisas acontecem logo ali.
Não vê o que se passa.
Aguarda sempre pela maçã perfeita.
Maçãs perfeitas não existem.
Troca que não existe mais.
Desconheço.
E as coisas são tão mais simples que isso....
Ok. Eu aceito.
Tentativas negligenciadas, ignoradas.
Porque o mito está tão mais além, tão intocável.
Ok. Eu desisto.


Inté!

2 de outubro de 2006

DIA No 2

(A falta que um jipe faz e o cachorrinho abandonado)


Antes das 6h00 da manhã já estou acordada, ao som de passarinhos, mas cochilo de novo. Café da manhã reforçado, com direito a pão de queijo e tudo mais. Hora de colocar o carro na estrada, de novo.
Primeiro uma parada na Cachoeira do Mato Limpo, na beira da estrada. E dá-lhe terra. Estaciono o carro na “porteira” de Furnas e começo a caminhada até a Pedra da Marcela / Macela (cada um diz de um jeito). O fato de o caminho ser uma estrada anima só no começo. Logo vc se depara com um caminho absurdamente íngreme (uns 45º) e sinuoso e vê que o cimento não serve para muita coisa. Coração na boca, o corpo pedindo um terceiro pulmão e o topo que não chega nunca. Subir de costas ajuda um pouco. 50 minutos depois, lá estou eu. A promessa de ver Paraty e Angra lá de cima não se cumpre. Céu completamente fechado. O vento forte e a possibilidade de tudo virar uma névoa só fazem com que eu fique lá em cima por pouco tempo. A descida cobra mais do joelho e se mostra tão difícil quanto a subida. Finalmente estou de novo no carro, esgotadíssima.
Visito o Monumento a Paulo Virgínio, que morreu de uma forma terrível ao defender Cunha nos anos 30. Volto à cidade. Almoço? Uma garrafa d’água e uma barra de cereais. Sigo por outra estrada de terra em direção à Cachoeira dos Pimentas. Estrada cheia de curvas. Minha bússola (sim, eu carrego instrumentos antigos) começa a se sentir um relógio de tanto que seu ponteiro gira. Cachoeira interessante.
No retorno um cachorrinho, que devia ter uns 2 meses no máximo, vem em direção ao meu carro, abanando o rabo. Paro e brinco com ele. Dou um pouco de salgadinho e água na tampinha da garrafa. A idéia de deixá-lo na estrada corta meu coração. O que faço? Cachorrinho chorando de fora do carro e eu, aos prantos, do lado de dentro. Tento convencer um cavaleiro que passa a levá-lo, mas não funciona. Vou entrando, então, em uma propriedade e deixo meu amiguinho com um punhado de salgadinho perto da porta da casa. Ao lado outro cachorro abana o rabo e parece bem tratado. Fico mais sossegada e sigo meu caminho.
















Rápida parada na cidade para uma vitamina. Coloco mais uma vez gasolina, já que a bóia do carro quebrou e não faço idéia de quantos litros ainda tenho. Corro para a pousada a tempo para o pôr-do-sol. Decido ficar mais um dia. Banho revigorante e descanso no sofá. Quando saio para jantar de presente um céu estrelado. Caldo verde feito por Cláudia. Delícia. A névoa volta, envolve o lugar e antes das 21h00 já estou de volta ao chalé. Que frio! Hora de descansar e rezar para que meu amiguinho esteja bem.

Inté!

(Obs.: A qualidade das fotos está baixa porque ainda não consegui arrumar meu scanner e estou usando a webcam para fotografar as fotos)


http://www.cunhatur.com.br/index.php

????

Muito estranho......
Muito estranho mesmo.....

1 de outubro de 2006

SIMPLES ASSIM

Estou oficialmente em FÉRIAS!!!!!!!!!!!!!!!!! Ueba!!!!!!! E ainda ganhei uma folga!

Inté!