NON SENSE
No meio de uma turbulência absurda, completamente sem sentido e desnecessária, vejo muitas coisas legais ainda. Mas às vezes tenho a nítida impressão de ter cochilado e perdido momentos cruciais para entender o que está acontecendo ou por que ainda está acontecendo. Coisa estranha...
Depois de um almoço com a Kelly, sessão Lost. Ninguém resiste à opção de assistir aos primeiros episódios da terceira temporada, né? E mais uma vez caras de quem não está entendendo nada. Eles têm o dom de nos deixar ainda mais confusos. A cada episódio a trama vai ficando mais embolada e sem explicação. Mas continua irresistível.
Bom, como nada é perfeito, hora de ir trabalhar. Mas qual não foi a minha surpresa quando o dia de trabalho se mostrou bem agradável. Oportunidade de treinar um pouco o italiano enferrujado, alguns elogios de passageiros e muita, muita bagunça depois do expediente. Nos divertimos bastante falando só bobeiras. Até o sanduíche de berinjela estava bom, embora a grande maioria deteste. Hehe
Pena que a pilha da máquina acabou bem na hora da foto do Papai Noel.
Inté!
DEMAGOGIA
[Do gr. Demagogía.] s.f. 1. Dominação ou predomínio das facções populares. 2. Conjunto de processos políticos para captar e utilizar as paixões populares. 3. Demagogice. 4. Afetação ou simulação de modéstia, de pobreza, de humildade, de desprendimento, de tolerância, etc.Fonte: Dicionário AurélioInté!
É NESSAS HORAS QUE A GENTE VÊ...
“A insanidade não tem cura, mas mesmo que tivesse não valeria a pena.”
“Magoei. Hahahahahahahahaha”
“True friend...”
Frases célebres e... vergonhosas... Mas fazer o quê, né? Ainda bem que não foram minhas.
Inté!
!!!!
Uau! Surpreendente!
Ou não...
INSANO
Oi, pessoal. Tudo bem? Bom, estou escrevendo para comunicar algo muito desagradável. Infelizmente um (a) demente se deu ao trabalho de buscar fotos minhas, criar um e-mail usando o meu nome e se passar por mim no msn, dizendo coisas extremamente desagradáveis e ofensivas. Certamente sua intenção é me prejudicar e fazer com que as pessoas ao meu redor sintam-se desconfortáveis. Infelizmente não posso intervir e mudar uma mente patológica, deprimente e patética como essas, mas estou me defendendo. Já conto com a ajuda de algumas pessoas e medidas severas serão tomadas. E já estou muito perto de descobrir quem é. Já tenho minhas teorias...Inté!
POIS É, JOSÉ...
Farei uso de uma frase (célebre) cuja autoria não é minha. Mas para evitar infringir a lei por me apropriar indevidamente de imagens ou idéias alheias, citarei apenas parcialmente:
“É nessa horas que a gente vê ...”
Inté!
R.I.P.
(Chega de cutucar defunto)
“Thrashed and spat back at the oceanBut there was nothing, no commotionJust my lonely, stupid notionsTrapped again in still life motion Sinking down -- with just my soundSinking down -- running on the moving groundSinking downSinking down -- without a soundSinking down -- sleeping on the moving groundSinking down” "Desert Kisses" - Siouxsie And The Banshees
Quando vc sabe o limite entre o normal e o insano?
Como vc sabe se é real ou não?
Qual é o balde certo a chutar?
Quando saber que não depende mais de nós?
Qual o momento certo de pedir ajuda?
E quem me garante que essa ajuda não pode virar-se contra mim?
Como vc sabe se realmente morreu?
Como fazer para não entrar em desespero?
Na dúvida, opto pela distância.
Inté!
POR FAVOR
Por favor, dai-me toda a temperança do mundo para agüentar certas coisas.
Por favor, dai-me discernimento para separar o joio do trigo.
Por favor, dai-me atitude para jogar o joio fora de uma vez.
Por favor, dai-me justiça para não falar mais do que o necessário. Por favor, dai-me escada para sair do fosso.
Por favor, dai-me censura para poder manter meu emprego.
Por favor, dai-me desapego para seguir adiante.
Por favor, dai-me forças para mudar de rumo.
Por favor, dai-me leveza para rir. Por favor, dai-me limite para não forçar coisas que não mais existem.
Por favor, dai-me visão para poder enxergar outras coisas melhores e mais interessantes.
Por favor, dai-me equilíbrio para não fazer besteira.
Por favor, dai-me ferramentas para trabalhar os desafios.
Por favor, dai-me medida para dar apenas o que me é dado.
Por favor, dai-me ignorância na hora certa para sofrer menos.
Por favor, dai-me sabedoria para escutar só o que vale a pena. Por favor, dai-me pá para enterrar o que está morto.
Por favor, dai-me ouvidos para escutar e boca para falar.
Por favor, dai-me amor próprio para deixar de ser trouxa dos outros.
Por favor, dai-me malícia para deixar de acreditar em coisas não mais possíveis.
Por favor, dai-me chances de errar e de não ter que ser perfeita.
Inté!
UMA SEMANA DEPOIS...
Olá!
Depois de uma longa e cansativa semana aqui estou eu.
Estivemos em curso o dia todo e, claro, tivemos que trabalhar depois, à noite. Mas tudo bem. Os funcionários novos (que também estavam em outro curso) foram dispensados para descansar em casa. É impressionante como essa empresa consegue se superar cada vez mais. Beira o surreal. Quanto mais vc trabalha menos direitos vc tem, pode ter certeza. Enquanto vc se mata, pessoas com menos de dois meses de empresa estão assistindo televisão em casa. Afe!
Bom, o curso foi bem interessante, mas sabemos que não faremos nem metade do que foi dito. Como somos contratados, não temos autonomia para tomar certas decisões. Mas, teoria à parte, o resto foi muito divertido. Reunir o pessoal é sempre garantia de risadas. Muitas risadas! O professor (Patrick) era muito engraçado. Tirei várias fotos, mas ainda não tive tempo de baixá-las no computador. Assim que der eu coloco lá no fotolog.
Uma semana longe da internet e nada de muito novo. Mais de 100 e-mails de spam. E-mails pessoais? Uns dois ou três. Porcarias no orkut. Pouquíssimos comentários. E a conta no banco, estourada. Acho que vou acessar a internet apenas uma vez por mês agora. Não vai fazer muita diferença.
Queria agradecer pelos comentários da Carol, que passou por aqui. Parabéns pelo site!
Um beijo a todos.
Inté!
ACABOU-SE O QUE ERA DOCE
Olá!
Não ia escrever aqui hoje, mas é sempre bom dar uma passadinha. Mesmo que seja para escrever para o nada.
Não ando em um momento muito bom e, sinceramente, não sei como sair disso. Ainda está difícil descobrir “A” causa, embora já tenha achado algumas poucas. Talvez tenha descoberto apenas os sintomas, sei lá.
Estou apenas tentando lidar com isso. Nada mais.
Pois é... Minhas férias acabaram. E, antes que pensem nisso, não, esse não é absolutamente o problema. Depois de muitos anos tive aquela sensação de criança no último dia de férias, ficando acordada até o mais tarde possível para não deixar que o hoje virasse ontem. Colocar o crachá transformou em oficial o fim de um mês muito bom (apesar de alguns revezes que não gosto nem de lembrar). Mas tudo tem o lado bom. A empresa está bem mudada, cheia de funcionários novos, que já haviam entrado antes que eu saísse de férias, mas cujos nomes ainda não decorei. Mas a recepção de duas pessoas um pouco mais antigas já me valeu o dia. Um bom abraço vale mais que palavras muitas vezes. Foi bom rever todo mundo e bater papo. Sentia falta disso e não sabia. Em alguns momentos tive brancos sobre como agir, mas me surpreendi quando, ao sentar diante do computador, tive a sensação de nunca ter saído. Engraçado, né?
Uma etiqueta que mudou de cor, uma estatística nova para fazer, atrasos por causa dos controladores aéreos, mas no geral nada mudou. As etiquetas de bagagem já estão acabando, as etiquetas de frágil acabaram, três computadores “bicharam” nas minhas mãos, fiquei atendendo na executiva, fechei o check in, nem fui para o embarque. É... estou de volta ao bom e velho aeroporto.
Inté!