2 de novembro de 2006

ACABOU-SE O QUE ERA DOCE

Olá!
Não ia escrever aqui hoje, mas é sempre bom dar uma passadinha. Mesmo que seja para escrever para o nada.
Não ando em um momento muito bom e, sinceramente, não sei como sair disso. Ainda está difícil descobrir “A” causa, embora já tenha achado algumas poucas. Talvez tenha descoberto apenas os sintomas, sei lá.
Estou apenas tentando lidar com isso. Nada mais.

Pois é... Minhas férias acabaram. E, antes que pensem nisso, não, esse não é absolutamente o problema.

Depois de muitos anos tive aquela sensação de criança no último dia de férias, ficando acordada até o mais tarde possível para não deixar que o hoje virasse ontem. Colocar o crachá transformou em oficial o fim de um mês muito bom (apesar de alguns revezes que não gosto nem de lembrar). Mas tudo tem o lado bom. A empresa está bem mudada, cheia de funcionários novos, que já haviam entrado antes que eu saísse de férias, mas cujos nomes ainda não decorei. Mas a recepção de duas pessoas um pouco mais antigas já me valeu o dia. Um bom abraço vale mais que palavras muitas vezes. Foi bom rever todo mundo e bater papo. Sentia falta disso e não sabia. Em alguns momentos tive brancos sobre como agir, mas me surpreendi quando, ao sentar diante do computador, tive a sensação de nunca ter saído. Engraçado, né?
Uma etiqueta que mudou de cor, uma estatística nova para fazer, atrasos por causa dos controladores aéreos, mas no geral nada mudou. As etiquetas de bagagem já estão acabando, as etiquetas de frágil acabaram, três computadores “bicharam” nas minhas mãos, fiquei atendendo na executiva, fechei o check in, nem fui para o embarque. É... estou de volta ao bom e velho aeroporto.

Inté!

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